Para fechar com chave de ouro no Hotel Mendoza, comemos nossas média-luna com café com leite morno (não havia mais nada) e tocamos para a estrada. Abastecemos em um posto Petrobras começamos a nos afastar do centro de Rosário. De dia tivemos uma impressão melhor da cidade. Ainda parece bem suja e mal cuidada – como vários grandes centros – mas tem lá seus bons lugares.
Saímos de Rosario por uma Ruta Provincial. Com aquela qualidade já conhecida... O GPS indicava que andaríamos mais de 100Km por ela. Mas uma placa para a Ruta Nacional 33 nos salvou! A quilometragem foi um pouco maior, mas com certezas economizamos no tempo. Apesar do tráfego intenso de máquinas agrícolas e caminhões o percurso rendeu.
Pelo caminho cruzamos várias cidades, como no dia anterior. Mas diferente das cidades de Entre-rios, em Santa-Fe encontramos cidades com casas mais novas e infra-estrutura melhor. É a economia movendo o estado.
Daqui pra frente – para mim – a viagem perdeu o ar de deslocamento e tomou o ar de passeio. Chegaríamos em Bahia Blanca mais cedo e no dia seguinte já teríamos deslocamentos menores e mais tempo nas cidades. Perfeito!
O plano para o dia se materializou daí para frente. Chegamos às 18:00 em Bahia Blanca, tiramos o escorpião do bolso e pegamos um bom hotel (508 pesos o triplo), o Alexandre pode finalmente fazer seu treino de corrida (dando voltas na Plaza Rivadavia) e pudemos sentar em um bar e tomar umas.
No Piazza pudemos tomar a tão esperada Quilmes comendo pizza. Nem de longe lembra a pizza paulistana: podia ter um terço da massa e três vezes mais recheio. Mas ainda bem que é assim, a idéia é fazermos algo diferente da rotina, certo?
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